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Ponto prévio: profetas do “jornalixo” podem voltar para o Paleolítico, que há cavernas disponíveis e o texto que se segue, parecendo que não, ainda tem algumas letras e o tradutor de português/troglodita do google não funciona bem desde o apagão.
Ponto intermédio: vivemos os melhores dos tempos, vivemos os piores dos tempos. O jornalismo está muito melhor do que era. Profissionais mais bem preparados, melhores meios, maior escrutínio. E, contudo, fazemos coisas infinitamente más. Diretos de traseiras de uma ambulância a caminho do hospital deviam dar internamento compulsivo a quem os promove. O folclore em torno de um problema de saúde de um político tornou-se, em si mesmo, patológico, pior do que o “jornalismo” em que só importa uma reação à reação da reação.
Ponto final.