António não consegue tomar banho nem calçar-se sozinho. Um acidente de trabalho, ocorrido há quase 20 anos, causou-lhe uma profunda lesão na coluna e deixou-o com uma incapacidade permanente de 40%. A sua vida mudou, então, "da noite para o dia", ficando António, até então condutor de pesados, dependente de terceiros para as mais elementares tarefas do dia-a-dia.
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Há três anos, deu entrada com um processo em tribunal para solicitar apoio de assistência à terceira pessoa, de modo a poder remunerar quem dele cuidasse. O tribunal decidir-se-ia, então, pela atribuição de um montante de cerca de 120 euros por mês. Contudo, a seguradora viria a recorrer da decisão, tendo, no ano passado, uma sentença do Tribunal de Relação do Porto reduzido aquela cifra a cerca de um sexto do valor, apesar de considerar António inapto.
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