Mais de 25 mil escolheram o concelho, principalmente as aldeias. Histórias vindas de Inglaterra, Suécia ou África do Sul.
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A segurança, a liberdade, o clima, a proximidade, o sossego e as relações de boa vizinhança são alguns dos motivos que trazem cidadãos estrangeiros a Portugal, tendo os incentivos do Estado para a fixação em territórios de baixa densidade levado mais gente a procurar o Interior para ter a sua “casa de sonho”.
Os números registados pela Amato Lusitano - Associação de Desenvolvimento (AL-AD), que gere o Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes, revelam que desde 2004 o concelho de Castelo Branco acolheu 25 mil migrantes de 90 nacionalidades, tal como confirmou o seu presidente, Arnaldo Braz. “Desde 2020 que algumas freguesias oferecem aulas de português, dado o número de migrantes que já fazem parte da comunidade”, dando como exemplo a freguesia de Sarzedas, Castelo Branco.