Tudo o que flutue pode ser utilizado para construir algo que se assemelhe a um barco. Desde que navegue, é o que interessa. Depois, é dar asas à imaginação. É esse o mote da “Corrida mais louca da ria”, uma atividade com 23 embarcações inscritas, que aconteceu, na tarde deste sábado, na Gafanha da Nazaré, em Ílhavo.
Corpo do artigo
Nas margens, milhares de pessoas assistiram ao momento, onde não faltaram tripulantes a caírem à água – uns sem querer, outros de propósito –, como já é tradição.
“Originalidade” foi mesmo a palavra de ordem na “Corrida mais louca da ria”. Pela água desfilou uma cama – com lençóis, colcha e tudo –, uma mesa com uma grande panela ao centro, uma lavandaria “self-service” e um barco de homenagem à Ucrânia, entre muitos outros.