Instituição, no Porto, está a assinalar 50 anos, marcando percursos de vida como os de José Rui e de Ana Catarina, desde os tempos de criança.
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A Associação do Porto de Paralisia Cerebral (APPC) surgiu em 1974 do esforço e preocupações de um grupo de pais, com o apoio de alguns técnicos, que procuravam responder ao crescente número de casos de crianças com paralisia cerebral na zona Norte do país. O caminho foi feito a custo, mas sem medos. Quando passam 50 anos desde a fundação da instituição, fomos conhecer a vida de José Rui, 51 anos, e de Ana Catarina, de 32, que entraram ainda crianças na APPC. A paralisia cerebral não é uma doença. Não se cura, nem regride. É uma condição de vida.