Instituição que apoia militares que lutaram na guerra do Ultramar está revitalizada e quer cativar mais associados.
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Azuis como o mar que cruzou até chegar a Moçambique, para combater numa guerra que nunca compreendeu, os olhos de Manuel Barbosa humedecem-se no instante em que a emoção se enrola nas palavras, sustidas de repente para conseguir travar as lágrimas ao recordar o momento em que se despediu da mãe para, com a vida ainda nos 22 anos, rumar à antiga colónia portuguesa. Sem saber se regressaria vivo ou morto. Ou sequer se voltaria, fosse como fosse.
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