A Câmara de Águeda vai demolir o que restou da ponte de Lamas do Vouga que, sábado à noite, ruiu, provocando um ferido. Duas mulheres que passam diariamente na ponte à hora a que esta desmoronou escaparam por capricho do destino.
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Gracinda Fernandes, de 53 anos, e Angelina Alves, de 65, agarram-se emocionadas sob a ponte de Lamas do Vouga (Águeda) que só não as matou no sábado por acaso. Todos os dias, as vizinhas passavam na ponte, a 50 metros das casas onde vivem, à hora a que a travessia caiu. Um conjunto de acasos afastou-as da derrocada, que provocou um ferido ligeiro.
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