Técnicos da Câmara Municipal e Bombeiros Voluntários de Peso da Régua estão a avaliar a forma mais eficaz e segura de retirar as pedras de grande volume e a terra que, terça-feira, caíram para a estrada entre Bagaúste e Covelinhas, naquele concelho, impedindo a circulação de automóveis.
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Fonte oficial do Município de Peso da Régua disse, ao JN, que durante a manhã desta quarta-feira foi feita uma análise detalhada da zona onde as pedras caíram para a via, para depois decidir qual será a forma mais segura de as retirar, dado o seu grande tamanho. Para além disso, há também a necessidade de estabilizar a encosta para evitar novas derrocadas.
As pedras e a terra terão desabado para a estrada na sequência das chuvadas que esta semana estão também a atingir a região do Douro. Os serviços municipais de Proteção Civil de Peso da Régua informaram, ao final da tarde de terça-feira, que cortaram o trânsito entre a Barragem de Bagaúste e Covelinhas.
O objetivo daqueles serviços é repor a circulação automóvel, dentro do mais curto espaço de tempo possível. Porém, não existe, nesta altura, prazo previsto para a conclusão dos trabalhos em curso.
Apesar de estar cortado o acesso à aldeia de Covelinhas a partir de Bagaúste, há alternativas por Canelas e por Galafura.