As águas termais do Alto Tâmega e Barroso não são apenas boas para tratar problemas músculo-esqueléticos, respiratórios ou digestivos, entre outros. O projeto Aquae Vitae provou cientificamente que têm um potencial importante para enriquecer alimentos, bebidas e produtos cosméticos.
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O balanço da investigação foi feito, esta segunda-feira, em Vidago, Chaves. Tayse da Silveira, do Centro de Investigação de Montanha do Instituto Politécnico de Bragança, apresentou resultados relacionados com o desenvolvimento de vários produtos que têm por base água termal de Chaves: Uma bebida isotónica para desportistas a que juntou sumo de maçã e extrato de hibisco, uma infusão de camomila, uma bebida vegetal e um pão.
