O vício da droga de José Ferreira, mais conhecido por Zeca, sempre deixou a irmã Dora Ferreira e o resto da família, natural da Póvoa de Lanhoso, em sobressalto.
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Mas foi uma chamada telefónica, há sete anos, no mês de outubro, que levou todos ao desespero. A dona de uma pensão em Sintra, onde o irmão às vezes pernoitava de borla, dava conta de que ele poderia estar morto na sequência de um alegado tiroteio comunicado por um amigo.
Dora e os pais partiram nesse dia para o Sul, mas regressaram três dias depois sem notícias. Até hoje, continuam sem respostas e exigem atenção das autoridades.
Zeca mudou-se para Sintra, cinco anos antes do desaparecimento. Era quase inseparável do amigo Nuno, que foi quem comunicou o alegado tiroteio em Rio de Mouro, que nunca apareceu no registo das autoridades.
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