Assembleia Municipal do Porto uniu-se para rejeitar "desinformação" e "populismo" do Chega
Todas as forças da Assembleia Municipal do Porto rejeitaram as propostas do Chega numa reunião extraordinária convocada por este partido para discutir "Criminalidade, insegurança, causas e consequências no Porto". Foram aprovadas propostas a repudiar o discurso de ódio e a relação entre imigração e criminalidade.
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Uma das propostas do Chega rejeitada pelos restantes deputados da Assembleia Municipal do Porto pedia o "reforço da segurança" em locais como museus, aeroportos, estações ferroviárias e rodoviárias e portos com a "colaboração e intervenção das forças militares, nomeadamente do exército", para libertar as forças polícias para zonas mais críticas.
Outras pretendiam "criar células móveis de esquadras de polícia", colocar um polícia em cada escola ou lançar campanhas de "informação e formação concreta sobre medidas de prevenção e de auto defesa". Por fim, pedia uma campanha de "fiscalização de forma séria e rigorosa de todas as plataformas de serviços TVDE da cidade".