
Francisco Silva, António Rocha e João Veiga, na apanha da azeitona num olival de Sabrosa, ontem de manhã
Eduardo Pinto/JN
Produtores estão preocupados com a tendência. Custo só deve baixar quando o mercado estiver estabilizado.
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“O consumo de azeite tem vindo a baixar, sobretudo no mercado de garrafão, o que nos preocupa”. A frase é de Francisco Pavão, vice-presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP). “Estamos todos preocupados com a quebra do consumo privado”, reforça Francisco Vilela, diretor da Associação dos Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro (AOTAD).
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