"Mas faz algum sentido o cemitério pagar taxa de audiovisual?" - farto de taxas e mais taxas, o presidente da Câmara da Maia, Bragança Fernandes, exige que o Governe elimine aquela contribuição (incluída na fatura da eletricidade) nos equipamentos públicos.
Corpo do artigo
"É um escândalo", insiste o autarca social-democrata, lembrando que além dos cemitérios, também os semáforos, a iluminação pública ou os sistemas de rega pagam a taxa de audiovisual. Todos os contadores pagam. A lei determina que só quem consuma menos de 400 kwh por anos está isento.
Leia mais na versão e-paper ou na edição impressa.