A vontade de desenvolver e de combater a desertificação do território levou Avelino Rego, de 34 anos, a regressar à aldeia e a promover o gado maronês.
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Cedendo ao "chamamento da terra", Avelino Rego, engenheiro de Sistemas e Informática, abandonou a vida urbana, abdicando da sua profissão, e decidiu regressar à aldeia com o intuito de contribuir para a conservação da natureza e para revolucionar o gado maronês.
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