Belmiro de Azevedo foi condenado a indemnizar o Clube de Campo da Maia por causa de um terreno onde o dono da Sonae se comprometeu a construir uma escola, hospital e parque mas, afinal, ia fazer habitações.
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Segundo o acórdão, de 11 de outubro, ficou provado que o terreno, marginal à EN14, no lugar do Viso, foi posto à venda pela Associação Recreativa do Clube de Campo da Maia em 1988 e surgiram na altura três interessados, sendo um deles a empresa IGI - Investimento Imobiliário, S.A., de Belmiro de Azevedo, que oferecia 800 mil euros e se comprometia a ali construir o Instituto Superior de Estudos Empresariais (ISEE), um hotel e um parque desportivo de apoio ao hotel, ao ISEE e à comunidade local.
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