O abate de 23 árvores na Feira da Maia deve-se ao risco de queda iminente, determinado após uma rigorosa avaliação fitossanitária". A explicação da Câmara da Maia surgiu depois de a operação ter sido contestada por moradores e frequentadores do espaço.
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De acordo com a Autarquia, aquelas árvores "foram consideradas por especialistas como constituindo sério risco para a segurança pública de pessoas e bens, um risco agravado pelo facto deste local público ser muito frequentado".
A Câmara acrescenta que duas tombaram "sem que ninguém lhes tivesse tocado" e que só não houve danos porque na proximidade não havia pessoas nem bens.
"No lugar de cada uma destas árvores, a Câmara irá plantar novas árvores de espécies que cumprirão a mesma função de embelezamento e refrescamento do espaço", assegura.