Foi gasto meio milhão de euros para "lavar a cara" do Mosteiro de Santa Clara, mas, findos os trabalhos, o "cartão de visitas" de Vila do Conde continua sem destino.
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A Câmara vai pagar a uma empresa de segurança para evitar que o imóvel volte a ser abrigo de marginais, mas o uso futuro continua por definir. Tribunal, por enquanto, não pode ser, porque a candidatura ao QREN para pagar as obras obriga a que aquele seja, durante cinco anos, um espaço de cultura, o que esbarra num outro problema: não há água, luz, mobiliário e as casas de banho foram vandalizadas antes dos trabalhos.
"Pusemos o problema à Direção-Geral do Tesouro e Finanças. Não havia qualquer possibilidade de nos ser garantida a vigilância. Entendemos que é impensável que, após o esforço que todos fizemos, não tomemos medidas e, por isso, a Câmara vai pagar a segurança", disse, ao JN, a presidente da Câmara, Elisa Ferraz, que, com a medida, vai gastar cerca de seis mil euros até 2017.
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