A Câmara da Maia tem seis meses para extinguir a empresa municipal que gere o TecMaia. A saída forçada é determinada pela lei, trazendo indefinição à liderança do maior parque de tecnologia do Norte.
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O novo regime jurídico da atividade empresarial local não permite que a gestão dos parques de ciência e tecnologia continue a ser feita por empresas municipais. O autarca maiato, Bragança Fernandes, alertou o Governo, o Parlamento e o presidente da República, mas os avisos foram ignorados. Agora, dispõe de seis meses para encontrar um novo modelo de gestão do TecMaia.
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