O Campo Arqueológico Internacional de Proença-a-Nova (CAPN), em Castelo Branco, realiza-se pela primeira vez sem alunos e apenas com a equipa de arqueólogos responsável pelas escavações, devido à pandemia da covid-19, foi anunciado esta terça-feira.
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A Câmara de Proença-a-Nova explica que os trabalhos decorrem até ao dia 26 deste mês, com uma equipa reduzida, constituída maioritariamente por arqueólogos.
A sepultura megalítica do Cabeço da Anta é o maior monumento megalítico da Beira Baixa, com cerca de 38 metros de diâmetro e 3,5 metros de altura, e tem sido alvo de estudo no âmbito do campo arqueológico desde 2013, numa parceria da Associação de Estudos do Alto Tejo e o município de Proença-a-Nova. Além dos objetivos de investigação multidisciplinar deste sítio arqueológico, o CAPN tem funcionado como escola de prática de arqueologia de alunos portugueses e estrangeiros.
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