A produção da cereja de Resende regista quebras que chegam aos 50 por cento. A apanha, que arrancou no início de maio, foi afetada pelas intempéries em altura de pandemia.
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Armindo Barbosa, presidente da Associação de Produtores da Cereja de Resende, explica que a neve, a geada e a chuva complicaram o trabalho: "No meu pomar, tenho uma quebra de mais de 50 por cento. Isto deve-se, logo à partida, aos dias em que nevou na Serra do Montemuro e a outros dias em que houve geada a temperaturas negativas, levando a que todas as cerejeiras, que estavam em flor e próximas do alindamento, desaparecessem. Até as plantas não têm cerejas para amostra. Agora, estamos com alguma dificuldade porque choveu e a cereja está muito rachada".
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