Contratos do IPO de Coimbra para comprar medicamentos sem visto do Tribunal de Contas, mas a administração garante tratamentos.
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O Tribunal de Contas (TdC) recusou o visto prévio a dois contratos celebrados pelo Instituto Português de Oncologia (IPO) de Coimbra para compra de medicamentos, devido à inexistência de fundos disponíveis, e apelou a uma alteração legislativa, revelou esta segunda-feira o TdC. Mas esta decisão, que o IPO de Coimbra ficou a conhecer na passada terça-feira, "não afetou os tratamentos em curso e os novos a iniciar", garantiu ao JN a administração.
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