Muitas bandas já deixaram o centro comercial do Porto, que continua com futuro incerto. Portas mantêm-se abertas devido a providência cautelar.
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A calma e o silêncio que se sentem pelos corredores do Stop, no Porto, não enganam. O centro comercial na Rua do Heroísmo, em Campanhã, já não está a servir cerca de 500 músicos, como acontecia antes. O impasse em torno do futuro do edifício, cujo encerramento determinado pela Câmara só foi travado por uma providência cautelar, tem gerado uma onda de incerteza que se reflete na saída de vários artistas.
Neste momento, apenas um terço das frações continuará a funcionar. Os artistas que se mantêm temem que os proprietários desistam das obras necessárias para dar condições de segurança ao imóvel.