Termina nesta sexta-feira, no auditório da Fundação Eng. António de Almeida, no Porto, o 1.º Congresso Multidisciplinar sobre Paralisia Cerebral. Promovido pela Associação do Porto de Paralisia Cerebral (APCC), assinala o início das comemorações dos 50 anos da instituição.
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Neste encontro, que começou nesta quinta-feira, estãoem debate as principais complicações e alterações clínicas associadas à paralisia cerebral, desde o seu aparecimento, incluindo epilepsia, complicações digestivas, ortopédicas, respiratórias e oftalmológicas, entre outras.
Os dois dias de congresso dividem-se em oito mesas de discussão, nas quais, além das questões clínicas, também serão abordados assuntos relacionados com a participação cívica, produtos de apoio e, ainda, atividade desportiva adaptada.
A iniciativa junta mais de duas centenas de participantes e cerca de 50 palestrantes e convidados.
A sessão de abertura, ao final da manhã desta quinta-feira, contou com a presença de John Coughlan, secretário geral da Cerebral Palsy - European Community Association, Rui Coimbras, presidente da Federação das Associações Portuguesas de Paralisia Cerebral, Abílio Cunha, presidente da Associação do Porto de Paralisia Cerebral e Augusto Aguiar Branco, presidente do Conselho de Administração da Fundação Eng. António de Almeida.