A “concessão para construção e exploração do centro funerário e crematório do Município de Gaia (em Canelas)” será um dos pontos em discussão, segunda-feira, na reunião de Câmara.
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O assunto volta à agenda, mantendo-se a localização do centro no terreno adjacente à Igreja Paroquial de Canelas e à Avenida de Joaquim Francisco Pinto.
Na documentação, pode ler-se que o crematório terá que ter “zonas públicas, como o átrio e instalações sanitárias, zonas cerimoniais, zonas administrativas, zonas técnicas e exteriores, como o estacionamento com 52 lugares e o jardim da contemplação”.
O prazo de concessão é de “30 anos” e “uma vez aprovados os projetos de arquitetura e especialidades, a concessionária tratará da execução num período máximo de 365 dias”
Na proposta pode ainda ler-se que “a presente concessão é estabelecida em regime de exclusividade municipal durante os primeiros 10 anos do prazo contratual, em que o Município se compromete a não criar, por sua iniciativa, outro crematório”.
É feito notar que “o concessionário deve manter a informação sobre o serviço sempre atualizada, tanto no centro funerário e crematório, como na sua página na Internet”.
O fator ambiental também é assegurado pela autarquia, constando da proposta um “plano de monitorização dos poluentes atmosféricos”.