O número de construções ilegais em Loulé, no Algarve, não para de aumentar. Dos quase 700 casos analisados pelos serviços de fiscalização nos últimos três anos, há 141 ilegais. Para travar o fenómeno, a autarquia fez um apelo público à população para que cumpra a lei e não se deixe enganar.
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“O apelo que a câmara faz é que, antes de adquirirem estas casas ou terrenos para colocarem casas de madeira, não o façam sem se informarem junto dos serviços municipais para que não sejam enganadas”, explica o presidente da Câmara, Vítor Aleixo.
O pedido é justificado pela “proliferação” de casas de madeira ou modulares instaladas em terrenos rústicos, que são uma grande parte das situações identificadas. “Estas construções destinam-se a habitações precárias que não cumprem os requisitos legais”, acrescenta.