Covas do Barroso não reconhece legitimidade à servidão administrativa para exploração de lítio
A GNR de Boticas começou a informar os habitantes de Covas do Barroso do direito da Savannah Resources entrar em terrenos de privados e dos baldios que se opõe à exploração do lítio, na sequência da decisão do Ministério do Ambiente de atribuir a servidão administrativa à empresa.
Corpo do artigo
Foi publicado em Diário da República, na sexta-feira, dia 6, a constituição de servidão administrativa pedida pela Savannah Resources para poder fazer prospeção nos baldios e nas terras de proprietários de Covas do Barroso que se opõe à exploração de lítio. Ontem, a GNR andou em Covas do Barroso a informar as pessoas da decisão, o que causou surpresa entre os habitantes, que não foram informados oficialmente da decisão.
O JN contactou a GNR de Boticas que remeteu comentários para o comando de Vila Real. Após vários telefonemas, não foi possível falar com o comandante ou alguém que explicasse as diligências da Guarda, que causram surpresa entre a população, ou se houve algum problema com os proprietários dos terrenos, remetendo explicações para quarta-feira.