A Cruz Vermelha Portuguesa quer retirar do “Edifício Refer”, em Beja, todos os “ocupas” - cidaãos nacionais e estrangeiros e toxicodependentes - que há vários meses vivem ilegitimamente naquele espaço, de que a instituição é locatária desde 2012. A operação deve estar concluída até ao final do ano.
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Esta foi uma das principais conclusões que saiu da reunião recente entre Paulo Arsénio, presidente da Câmara Municipal de Beja (CMB), e António Saraiva, homólogo da Cruz Vermelha Portugal (CVP).
Para conseguir esse propósito vai ser criado um grupo de trabalho, pequeno e funcional, para conseguir atingir o objetivo ambicioso da Cruz Vermelha de ter o edifício vago até 31 de dezembro. “A autarquia vai estar empenhada nesse trabalho”, revelou ao JN, o presidente.