Cerca de 20 pessoas manifestaram-se, na tarde desta segunda-feira, em frente à paragem da STCP onde Nicol Quinayas foi agredida por um segurança da empresa 2045.
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"Queremos romper o pensamento de que Portugal não é um país racista. Para podermos agir, temos de consciencializar as pessoas de que o racismo existe", afirmou Luísa Barateiro, uma das organizadoras do Festival Feminista do Porto durante a manifestação.
"Mexeu com uma, mexeu com todas", "a nossa luta é todo o dia, contra o machismo, racismo e homofobia", "a nossa luta é todo o dia, somos mulheres e não mercadorias", foram algumas das frases de protesto.
Colombiana a viver em Portugal desde os cinco anos, Nicol Quinayas, agora com 21, foi agredida por um segurança daquela empresa, que presta serviço de fiscalização à STCP, na madrugada de 24 de junho.