Joaquim Pereira diz que uso de transportes públicos deve ser incentivado e pede melhorias nos semáforos.
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Foi um acaso que levou Joaquim Pereira para a vida de taxista há 12 anos. "Nunca me tinha passado pela cabeça tal profissão", confessa. Mas assim aconteceu depois de ter sido despedido de uma empresa de maquinaria onde trabalhava e, de repente, se ter visto sem alternativa profissional. Não se fez rogado e aceitou o desafio de frente. Não se arrependeu. "Gosto muito do que faço, apesar das dificuldades e de alguma insegurança a que eu e todos os colegas estamos sujeitos", confirma Joaquim, 60 anos.
Os primeiros tempos foram de adaptação, que teve de ser rápida. E vieram as mudanças num Porto que há uma dúzia de anos "parecia diferente em vários sentidos" e que oferecia outro tipo de circunstâncias que hoje parecem fazer parte de um passado remoto.