Ensino Superior: "Bragança não é o fim do mundo e tem gente"

Uma academia unida, uma instituição conceituada e uma cidade tranquila para viver. Foram estas as razões que levaram Carolina Batista, de 19 anos, a estudar em Bragança. Com uma média final no Ensino Secundário de 18,2, a jovem tinha inúmeras opções, tanto de cursos como de faculdades, aos quais podia concorrer e, muito provavelmente, entrar. No entanto, optou por ficar no concelho de onde é natural, a estudar enfermagem.

Quando terminou o liceu, sabia que queria alguma coisa ligada à saúde. Tentou Biotecnologia Medicinal, no Porto, e entrou. No entanto, não gostou. “Acabei o ano, passei a todas as cadeiras, só que não era um curso para mim. Viver fora de Bragança foi uma experiência diferente e aprendi muito”, afirma a estudante. Os pais, que também já estudaram no Superior, “apoiaram tanto a decisão de sair como a de voltar”.