Fechado há ano e meio, centro de recuperação quer abrir portas à comunidade sem tratamentos perto de casa e tem expectativa de celebrar acordo com SNS.
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Residente em Aldeia Nova, Olival, no concelho de Ourém, Natália Lopes, 63 anos, aproveitou, ontem, o dia aberto no centro de recuperação de feridos de guerra ucranianos e fez uma sessão de magnetoterapia para aliviar as dores de costas. Vizinha do antigo seminário dominicano, totalmente recuperado para tratar militares que estiveram nos campos de batalha, a escriturária defende que devia estar aberto à população, obrigada a deslocar-se a Ourém ou a Leiria para fazer fisioterapia. Desde agosto de 2023 que o espaço não recebe feridos, por falta de dinheiro.