Encerramento do complexo petroquímico de Leça da Palmeira, em Matosinhos, gerou quebras enormes nos negócios de restauração na zona envolvente.
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Indignada e sem meias palavras, Rosa Azevedo condensa numa frase lapidar o impacto nefasto que a desativação da refinaria da Petrogal teve nos negócios de restauração em torno da unidade onde trabalhavam cerca de 400 pessoas, além das mais de mil que prestavam serviços no colossal complexo petroquímico inaugurado em 1970, diante do mar de Leça da Palmeira, em Matosinhos. “Deu um rombo danado ao comércio”, protesta a comerciante, que, 42 anos após ter aberto o restaurante e snack-bar Flor de Almeiriga, contabiliza uma “perda de clientes de quase 100%”.
