O fecho anunciado do "colégio das freiras" em agosto está a obrigar a Segurança Social e Câmara da Covilhã a correr contra o tempo para encontrar uma alternativa que sirva os interesses das 165 crianças que ali frequentam as valências de creche, pré-escolar e ATL.
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A falta de irmãs, a dificuldade económica e as obras necessárias no edifício cedido à Congregação das Irmãs Doroteias levam ao encerramento do “colégio das freiras” na Covilhã a 31 de agosto, uma notícia que caiu com estrondo na cidade.
Esta terça-feira, o presidente da Câmara, Vítor Pereira, reuniu com as responsáveis máximas da congregação, mas o impasse mantém-se. “A resolução desta situação não compete à câmara, mas estamos solidários com os pais e disponíveis para fazer parte da solução”, afirma, justificando que a dificuldade está em encontrar uma solução célere.
“Os pais gostariam de manter o modelo pedagógico, social e religioso”, mas “a partir do momento que a instituição se extingue, também se extinguem os acordos de cooperação com a Segurança Social”.