Com o S. João à porta, a freguesia da Foz do Douro tem quase tudo pronto para mais uma noite de folia, onde tentará conquistar a quarta vitória na história da rusga.
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"Acima de tudo a rusga é alegria", diz Afonso Alves, maestro e porta-voz de todos os participantes.
O último ensaio contou com a presença de cerca de 80 pessoas. O principal problema da organização é encontrar pessoas disponíveis para participar na actividade que se realiza todos os anos. A maioria reside fora da freguesia.
"A Foz do Douro está praticamente desertificada" o que, na opinião de Eduardo Oliveira, presidente do Órfeão da Foz do Douro, contribui para a baixa adesão à rusga por parte da população.
Este ano, a rusga vai representar os cenários típicos comuns da "Foz Velha" de antigamente. As actividades mais tradicionais como, por exemplo, a pesca, a agricultura ou a arte de vender, vão assim marcar presença no desfile.
A Banda Marcial da Foz do Douro, que este ano comemora 128 anos, também será lembrada pelos participantes.