O funeral da vereadora e advogada Susana Gravato, morta a tiro pelo filho de 14 anos na sua moradia, na Vagueira, será no próximo sábado, ao final da manhã, em Vagos, seguindo-se a cremação, no Cemitério de Aveiro.
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As cerimónias fúnebres vão começar 11 horas, no dia 25 de outubro, na Igreja Matriz da Gafanha da Boa-Hora. O corpo estará em câmara ardente desde as 9 horas do mesmo dia, para quem quiser prestar uma última homenagem a Susana Gravato.
Susana Maria Ferreira Gravato, de 49 anos, nasceu a 8 de março de 1976, em Ílhavo, mas residia em Vagos desde os seis anos, na Gafanha da Vagueira, da freguesia da Gafanha da Boa-Hora, sendo vereadora na Câmara Municipal de Vagos.
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O marido, Silvino Manuel do Rosário Inácio, comerciante, estabelecido numa drogaria na Vagueira, é tesoureiro da Junta de Freguesia da Gafanha da Boa Hora e ainda vogal da direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vagos.
A morte, da autoria do filho mais novo do casal, de 14 anos, com uma pistola, levou a que o adolescente tivesse sido conduzido já para o Centro Educativo de Santo António, no Porto, em regime fechado, por decisão da juíza do Tribunal de Família e Menores de Aveiro.
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O homicídio, cometido na tarde desta terça-feira, provocou uma grande onda de choque, não só na região de Aveiro, como em todo o país.