A câmara de Amares, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Norte e o instituto do Património Cultural assinaram um memorando de entendimento para iniciar o "processo de reabilitação, requalificação e valorização" do Mosteiro de Rendufe, que já não vai ser intervencionado ao abrigo do programa Revive.
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Um dos primeiros passos deste acordo é a criação de um grupo técnico de trabalho para avaliar o que deve ser feito.
De acordo com o memorando, a que o JN teve acesso, esta comissão de trabalho será constituída por dois elementos designados por cada uma das entidades, "o que deve ter lugar no prazo de até três meses" após a assinatura do acordo, que foi rubricado no dia 29 de agosto pelo autarca de Amares, Manuel Moreira, pelo presidente da CCDR-Norte, António Cunha, e pelo presidente do Património Cultural, João Soalheiro, a quem o imóvel está afeto.