Há cada vez mais pessoas a meter restos de comida no sítio certo

Os sistemas de gestão de resíduos urbanos (SGRU) estão a receber mais biorresíduos desde que a lei que obriga à sua recolha seletiva entrou em vigor, em janeiro do ano passado. Nos primeiros nove meses de 2024, processaram quase tanto como na totalidade de 2023. Vários estão já a preparar um reforço da capacidade de tratamento para dar resposta ao previsível aumento da recolha dos restos alimentares e verdes.

Nos primeiros nove meses do ano passado, as 11 empresas do grupo EGF (abrangem 174 concelhos, que representam 60% da população), juntamente com a Lipor, Tratolixo, Resialentejo e Ambisousa, receberam e trataram 194.308 toneladas de biorresíduos, o que corresponde a cerca de 90% do total recolhido no ano de 2023 por estes mesmos SGRU (217.841 toneladas).