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"Há o preconceito de que os artistas de rua são mendigos a pedir dinheiro"
Leitura: 9 min
Alguns atuam em circos, mas são licenciados e têm carreiras noutras áreas. Por paixão, fizeram das ruas da Baixa do Porto o palco de eleição, mas dizem sentir o peso do estigma
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Eles hão de cantar, pintar, rodopiar mil vezes, fazer mortais ou dançar com o fogo pelas ruas do Porto, mas continuarão firmes, de bandeira em riste: ser artista de rua não é sinónimo de miséria nem de decadência. Ou sequer de fracasso. Rejeitam o rótulo preconceituoso de "coitadinhos", como recusam a comiseração alheia, e assumem que atuar na rua "é uma paixão". Mas pressentem o estigma. Sorriem sempre. E agradecem com uma vénia os aplausos do público.
Ribeira
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