Imagine-se um hospital novo, de 30 milhões de euros, que três anos e meio depois de abrir ao público tem um bloco operatório que é apenas utilizado dois dias por semana.
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E uma Urgência em que metade das instalações nunca foi utilizada. É assim que hoje funciona o Hospital de Amarante, uma das duas unidades do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS), sediado em Penafiel. Funcionários, utentes e presidente da Câmara (declarações em cima) são unânimes: está a funcionar numa espécie de serviços mínimos. O Conselho de Administração do CHTS admite que o Hospital de Amarante não está a produzir o que devia, "por falta de recursos humanos, nomeadamente de médicos e enfermeiros", disse ao JN o administrador Barros Silva, diretor clínico do CHTS. Só o Ministério da Saúde, através da Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN), traça um quadro positivo.
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