
Camilo e outros doentes, acompanhados por enfermeiras, esperam por transporte no novo espaço
Foto: Pedro Correia
Alta centralizada acolheu 2060 pessoas num ano. Pacientes aguardam transporte para casa no novo serviço, libertando camas.
Corpo do artigo
Algum tempo depois de ter sido autorizado pelo médico a sair do Hospital de Braga, Camilo Carvalho descansa num dos cadeirões do espaço de alta centralizada enquanto espera por transporte para casa. O famalicense, de 79 anos, é uma das 2060 pessoas que já passaram por esta valência, um projeto pioneiro iniciado faz hoje um ano e que funciona como local de transição entre o quarto e a saída da unidade hospitalar, permitindo libertar as camas para receber outros doentes. Ao todo, o hospital já “ganhou” mais de seis mil horas no internamento. “Enquanto cá estou já alguém deve estar a ir para a cama que eu estava a usar”, diz ao JN.

