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Hospital de Cascais reteve bebé por alegado consumo de canábis pela mãe
Leitura: 3 min
A bebé recém-nascida de um casal brasileiro ficou retida por cinco dias no Hospital de Cascais por suspeitas de a mãe ser utilizadora ativa de canábis. Houve intervenção da GNR e da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ). Pais criticam médicos.
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A bebé nasceu a 10 de agosto, no Hospital de Cascais, e, num vídeo publicado na rede social Instagram, os pais relataram que, no dia seguinte, os médicos requereram que a mãe, Isabela Burgos, fosse submetida a um exame toxicológico, por, segundo a própria, ter sido utilizadora de canábis antes da gravidez. “Os médicos alegaram que a bebé corria o risco de morte súbita”, contaram.
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