Os doentes de Crohn seguidos nos hospital de Viana do Castelo estão esta semana privados de uma medicação da qual são dependentes.
Corpo do artigo
A situação foi denunciada por um dos doentes, profissional de saúde, que foi confrontado esta terça-feira com a falta do medicamento, o injetável Humira, dia em que este lhe deveria ser administrado.
A Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) confirma a situação e esclarece que "a mesma se deve a um atraso na tramitação do processo de compra, ou seja, questões burocráticas". E, lamentando o ocorrido, o Conselho de Administração daquela unidade, garante que "está empenhado em envidar todos os esforços necessários para agilizar a entrega e normalizar a situação o mais rapidamente possível". O que, informa na resposta a um pedido de esclarecimento enviado pelo "Jornal de Notícias", espera que possa ser "resolvido dentro de dois a três dias".