Durante 15 dias, comeu e bebeu aquilo que a natureza lhe dava. Dormia no chão, numa cama improvisada com "folhas secas no meio da vegetação", disse quem a encontrou.
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A mulher, de 74 anos, "estava num estado deplorável", "como uma mulher das cavernas", explicou, ao JN, uma vizinha sob anonimato. A fugitiva, Maria Glória Fonseca Ribeiro, segundo a vizinhança, tem um ligeiro grau de demência após um ataque de meningite sofrido em criança.
Maria Glória foi encontrada no meio do monte por Clint , um velho cão labrador que não parou, nos últimos dias, de dar sinal aos proprietários da existência de algo estranho nas redondezas na casa. Face à insistência, o dono deu com a mulher agachada no meio do mato. Antes, GNR e bombeiros fizeram batidas para encontrá-la.
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