Entidades que ajudam pessoas carenciadas passam por dificuldades. E não são apenas financeiras.
Corpo do artigo
As instituições do setor social e solidário estão cada vez mais afogadas em pedidos de ajuda. Há muita pobreza, há muita gente a viver na rua e faltam recursos para tornar mais digno o dia a dia de quem, por exemplo, não tem o que comer. Se uma lata de atum faz toda a diferença num prato servido a um migrante, também é verdade que o voluntariado se revela um bem escasso. De maior ou menor dimensão, estas associações precisam de ajuda financeira. Mas não só.
Acesso exclusivo a assinantes
Já é assinante? Inicie sessão
Acesso ilimitado a conteúdos exclusivos
Navegação sem publicidade intrusiva
Versão digital do jornal, suplementos e revistas
