Laboratório vivo na Afurada evitou emissão de 13 toneladas de dióxido de carbono
Bicicletas elétricas partilhadas, painéis fotovoltaicos, sistemas de armazenamento e partilha de energia, reutilização de plástico - o laboratório vivo para a descarbonização mudou hábitos na Afurada, em Vila Nova de Gaia, e com isso foi possível evitar a emissão de 13 toneladas de CO2 para a atmosfera.
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Os resultados do projeto “Afurada Living Lab” que uniu a associação Cedes, a Câmara de Gaia, a empresa municipal Gaiurb, a Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia de Trondheim, a dst solar, a Innovation Point, a Watt Is, a Ubiwhere e o CEiiA são apresentados nesta terça-feira.
“O impacto positivo junto dos 1229 habitantes da Afurada traduz-se na consciencialização da população para a urgência de reduzir a pegada carbónica e na mudança de comportamentos”, sublinham os promotores, acrescentando que as soluções implementadas na comunidade piscatória podem ser replicadas em outras freguesias do concelho.