É a maior do país e o reflexo da tendência decrescente da atividade. Legumes, confeção, calçado e frutas são os setores com mais espaços disponíveis.
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A Feira de Espinho, a maior do país, tem quase 200 lugares de venda vazios. O sorteio para ocupação das vagas está marcado para 1 de setembro. Há cerca de um ano, a Câmara promoveu igual procedimento para 199 espaços e só concorreram 88 comerciantes. A procura por bancas em feiras tem vindo a diminuir. Espinho é um exemplo paradigmático.
A falta de interesse dos mais novos por este tipo de negócio, que impede o rejuvenescimento na comunidade feirante, o valor das taxas exigidas e a transferência das vendas para os diretos nas redes sociais são algumas das razões apontadas para a tendência decrescente no setor. E mesmo os lugares ocupados no sorteio do ano passado em Espinho não significaram um aumento do número de comerciantes. Em muitos casos, foram vendedores que já tinham espaço no recinto a aproveitar para alargar a área de banca.