
Grávidas criticam falta de assistência em tempo útil por parte da USLNE
Rui Manuel Ferreira / Global Imagens
Duas mulheres de Mirandela revelaram ao JN que a Unidade Local de Saúde do Nordeste marcou-lhes as primeiras consultas de gravidez para quando os bebés já tinham nascido. A situação é ainda mais caricata pelo facto de as consultas terem sido reagendadas para novas datas, quando um dos bebés já tinha nove meses.
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Um caso passou-se com Melanie Gonçalves. A primeira consulta de gravidez foi agendada para agosto de 2023, quando a bebé já tinha nascido há três meses. “Recebi, no final de janeiro, deste ano, uma mensagem da ULS Nordeste, a desmarcar uma consulta que tinha sido agendada para agosto, quando o bebé já tinha nascido em maio”, conta.
