
Edouard DeHorne mudou-se para Portugal em 2022, tendo residência na aldeia histórica de Monsanto
Foto: Direitos Reservados
À medida que o tempo passa a esperança diminui, pelo menos para a família e amigos de Edouard DeHorne que está desaparecido há três meses e apesar de todas as diligências das autoridades policiais e do seu círculo mais próximo, não há qualquer pista, nem sinal dele.
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O francês de 44 anos, massagista de profissão, foi visto pela última vez, a pé, na madrugada de dia 4 de agosto, por volta das 5 horas, na estrada entre Capinha e Fundão, uma vez que estava a participar no Urban Jungle, um festival de música que decorreu de 1 a 3 de agosto junto à barragem da Capinha, onde esteve com amigos.
Edouard DeHorne, ou Eddy como era tratado pelos amigos, mudou-se para Portugal em 2022, tendo residência na aldeia histórica de Monsanto, no concelho de Idanha-a-Nova, mas passava também algum tempo com os amigos que vivem em Álvaro, no concelho de Oleiros.
Vive num furgão, que ficou estacionado no recinto do festival, com chave e todos os pertences lá dentro, com exceção da carta de condução. Durante este período também a conta bancária de Eddy não registou qualquer movimento. O telemóvel de Edouard DeHorne também não foi encontrado, mas também nunca mais registou atividade, sinal que se manteve desligado.
A família já se deslocou a Portugal, mas não consegue qualquer informação adicional ou animadora.
A GNR e a Polícia Judiciária tomaram conta da ocorrência, tendo sido realizadas na data do desaparecimento buscas na barragem, na floresta circundante ao recinto do festival e inclusive no trajeto entre Capinha e Fundão, mas a ocorrência ainda não está fechada.
Os amigos de Eddy também não desistiram de o procurar e têm lançado alertas nas redes sociais e espalhado cartazes com a fotografia dele e os contactos para onde deve ser enviada qualquer informação que possa ser útil para as autoridades.
