Condicionantes à empreitada da Linha Rosa surgidas no terreno obrigaram a duas reformulações do plano de trabalhos, revelou o presidente da empresa, Tiago Braga.
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É mais uma missiva na intensa troca de correspondência entre a Câmara do Porto e a empresa do Metro do Porto, que reconhece que "há atrasos nas empreitadas em desenvolvimento", devido a "um conjunto de imponderáveis alheios" à operadora, mas garante estar a "recuperar prazos em várias frentes de obra".
Agora, foi a vez de Tiago Braga, presidente da transportadora pública, responder ao grupo de trabalho da Assembleia Municipal (AM) do Porto que acompanha os investimentos em transportes públicos da cidade e que, no mês passado, apontou um atraso de 700 dias na empreitada da Linha Rosa, que ligará a Casa da Música a S. Bento.