Ficou agendada para a próxima semana uma reunião entre o presidente da Câmara de Mesão Frio e responsáveis do Ministério da Agricultura para analisar os prejuízos causados pela intempérie do passado dia 21 de Abril.
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Segundo as contas do Município, os prejuízos públicos ascendem a três milhões e 200 mil euros, enquanto os particulares ainda estão em fase de avaliação.
A tromba de água daquela noite destruiu vinhas, garagens, caminhos, danificou casas e diversas estruturas públicas nas freguesias de Cidadelhe, Oliveira, Santa Cristina e Vila Marim.
No dia seguinte à ocorrência, o presidente da Câmara Municipal de Mesão Frio, Alberto Pereira, reclamou apoios excepcionais para ajudar as populações, classificando a enxurrada como uma catástrofe.
Boas perspectivas
Agora, pelas informações recolhidas em diversos contactos já estabelecidos, Alberto Pereira diz que "há boas perspectivas" de se virem a garantir "medidas de excepção para a reconstrução de muros e requalificação dos terrenos invadidos pelas intempéries".
Em relação os prejuízos públicos, Alberto Pereira reuniu, anteontem, com o chefe da Estrutura de Missão do Douro, Ricardo Magalhães, que lhe "prometeu estudar a questão para ver a possibilidade de, através do Ministério do Ambiente, ajudar à realização das obras necessárias".